Montanhas de livros e pilhas de papéis dão, à mesa, a impressão de eficiência no trabalho. Todavia, o mais forte e profundo labor não é o acúmulo externo de dados, mas o mergulho em profundeza no próprio âmago.
As mãos, os ouvidos, os olhos… muito se agitam, mas o que realmente produz é a mente silenciosa.
Todo trabalho, para ser realmente eficiente, precisa ter um objetivo sadio: o servi~co da ajuda ao irmão. O próprio “passatempo” deveria ter a finalidade útil para que pudesse ser aproveitado.
O tempo precisa ser ganho, aproveitado, vivificado. Jamais procure matá-lo.
O descanso, ainda que parecendo paralisia externa, é revigorante interno que nos proporciona energias. Será produtivo, se soubermos extrair todo o proveito que nos proporciona.